Fiz uma grande descoberta hoje por indicação do Prof. Helio Teixeira da FEA/USP: o site do Engenheiro Adriano Branco (www.adrianobranco.eng.br), dono de um currículo admirável no tema que tratamos aqui neste blog.
Podemos considerá-lo um verdadeiro ícone entre os especialistas em Transporte Público e Mobilidade Urbana. Recomendo!
Dentre os seus artigos, destaco o artigo publicado em 09/jan/2013 na Coluna Ponto de Vista da ANP, que pode ser acessado pelo link:
http://www.adrianobranco.eng.br/2013/01/24/o-que-podera-a-nova-administracao-municipal-fazer-pelos-transportes/
Olá à todos os interessados no assunto Mobilidade Urbana! Este blog é o ponta-pé inicial para o desenvolvimento de um Projeto Colaborativo denominado inicialmente como Bilhete Múltiplo. Por me interessar pelo tema, sofrer diariamente com os congestionamentos e com a péssima qualidade do transporte público na Grande São Paulo, e na qualidade de estudante de Administração, estou buscando soluções inovadoras para o complexo tema da mobilidade urbana nos centros urbanos. (mar/2013)
quinta-feira, 4 de abril de 2013
quarta-feira, 3 de abril de 2013
Incrível solução tecnológica para o problema da baixíssima taxa de ocupação dos veículos particulares
O sistema mobile criado para encontrar/oferecer caronas chama-se Avego (www.avego.com)
Veja o texto do site da empresa traduzido pelo Google Tradutor:
O que Avego faz?
Desperdício de tempo e dinheiro é burrice.
Avego rapidamente encontra passageiros e motoristas para reduzir os custos e o tempo de seus deslocamentos.
Usando seu smartphone, você vê a localização e a real identidade dos caroneiros nas proximidades.
Avego calcula o custo do trajeto, reembolso do motorista para a gasolina e manutenção do veículo, e com isso reduz pela metade o custo de condução...
Além de tudo, é dez vezes mais barato do que os táxis!
Veja também o texto do link abaixo (em inglês)... muito interessante:
http://www.avego.com/2013/01/15/solving-the-critical-mass-problem-what%e2%80%99s-the-simplest-thing-that-could-possibly-work/
segunda-feira, 1 de abril de 2013
Bicicleta funciona em SP como meio de transporte?
Obrigado pelos 2 comentários que recebi até agora... peço que continuem comentando intensamente as postagens... kkkk
Seguindo a sugestão do comentário da Cristina, resolvi ilustrar essa postagem com esta inspiradora imagem.
Seguem minhas considerações sobre o uso da bicicleta como transporte público:
Pessoalmente, não acredito que o uso da bicicleta possa trazer um impacto muito significante no sentido de reduzir o trânsito da cidade de São Paulo, pois trata-se de uma cidade com a topografia desfavorável. E, infelizmente, este argumento é utilizado pelo Poder Público como justificativa para os tímidos, praticamente inexistentes, projetos de inclusão deste modal de transporte aqui em São Paulo. Além disso, a justificada fama de "terra da garoa" dificulta muito a vida de quem pretende utilizar a bicicleta como meio de transporte diário. Contudo, é inegável que a utilização da bicicleta pode sim ser muuuuito melhor explorada na cidade, especialmente em pontos estratégios...
Por exemplo: na Zona Oeste de SP, há um exuberante fluxo de pessoas (estudantes e funcionários da USP)entre a estação do Metrô Butantã e a Cidade Universitária-USP. A distância é de aproximadamente 2km e o percurso é quase que totalmente plano. Atualmente é feito por um ônibus convencional que, nos horários de pico, geram enoooormes filas e superlotação desses ônibus. Alguns desistem e fazem o trajeto à pé. Porquê o projeto da estação de Metrô Butantã não incluiu uma ciclovia até a Cidade Universitária? O público que utilizaria esta ciclovia tem o perfil jovem e receptivo à esta modalidade de transporte! Não vejo outra resposta, senão o óbvio: mau planejamento da Gestão Pública! Para isto, deveria existir bicicletário no Metrô para guardar a grande quantidade de bicicletas que seriam utilizadas no trajeto, mas o bicicletário que foi construído no Metrô Butantã é muuuito pequeno e pouquíssimo utilizado (isto porque não existe nenhuma ciclovia). O projeto de ciclovia pela Avenida Eliseu de Almeida prometido pela gestão do Prefeito Kassab não saiu do papel. E o projeto de uma ciclovia entre o Metrô e a USP não foi sequer idealizada (não que eu saiba). Esses dois percursos são perfeitos para uma ciclovia, pois são planos e possui um fluxo grande de pessoas jovens, ou seja, com perfil mais receptivo à ideia de utilizar a bicicleta diariamente como meio de tranporte. Só precisa ter condições seguras para tal.
Quem conhecer outros pontos da cidade propícios à utilização da bicicleta como meio de transporte diário, por favor, comente!
Para exemplificar o perigo que é utilizar a bicicleta como meio de transporte em São Paulo, segue o link da reportagem sobre o atropelamento de um ciclista na Avenida Paulista. Detalhe: o ciclista estava na ciclofaixa, que foi invadida pelo veículo dirigido por um motorista embriagado. Por isso, defendo a criação de ciclovias (vias separadas fisicamente do espaço dos veículos) em pontos estratégicos da cidade, ou seja, locais que ofereçam condições topográficas à utilização das bicicletas como meio de transporte diário. O projeto dessas ciclovias deve incluir bicicletários dimensionados cuidadosamente para guardar as bicicletas dos usuários que farão integração com outros meios de transportes. Segue o link:
http://g1.globo.com/sao-paulo/noticia/2013/03/ciclista-e-atropelado-na-avenida-paulista.html
Por favoooooor: COMENTEM!!!
Aurélio
Seguindo a sugestão do comentário da Cristina, resolvi ilustrar essa postagem com esta inspiradora imagem.
Seguem minhas considerações sobre o uso da bicicleta como transporte público:
Pessoalmente, não acredito que o uso da bicicleta possa trazer um impacto muito significante no sentido de reduzir o trânsito da cidade de São Paulo, pois trata-se de uma cidade com a topografia desfavorável. E, infelizmente, este argumento é utilizado pelo Poder Público como justificativa para os tímidos, praticamente inexistentes, projetos de inclusão deste modal de transporte aqui em São Paulo. Além disso, a justificada fama de "terra da garoa" dificulta muito a vida de quem pretende utilizar a bicicleta como meio de transporte diário. Contudo, é inegável que a utilização da bicicleta pode sim ser muuuuito melhor explorada na cidade, especialmente em pontos estratégios...
Por exemplo: na Zona Oeste de SP, há um exuberante fluxo de pessoas (estudantes e funcionários da USP)entre a estação do Metrô Butantã e a Cidade Universitária-USP. A distância é de aproximadamente 2km e o percurso é quase que totalmente plano. Atualmente é feito por um ônibus convencional que, nos horários de pico, geram enoooormes filas e superlotação desses ônibus. Alguns desistem e fazem o trajeto à pé. Porquê o projeto da estação de Metrô Butantã não incluiu uma ciclovia até a Cidade Universitária? O público que utilizaria esta ciclovia tem o perfil jovem e receptivo à esta modalidade de transporte! Não vejo outra resposta, senão o óbvio: mau planejamento da Gestão Pública! Para isto, deveria existir bicicletário no Metrô para guardar a grande quantidade de bicicletas que seriam utilizadas no trajeto, mas o bicicletário que foi construído no Metrô Butantã é muuuito pequeno e pouquíssimo utilizado (isto porque não existe nenhuma ciclovia). O projeto de ciclovia pela Avenida Eliseu de Almeida prometido pela gestão do Prefeito Kassab não saiu do papel. E o projeto de uma ciclovia entre o Metrô e a USP não foi sequer idealizada (não que eu saiba). Esses dois percursos são perfeitos para uma ciclovia, pois são planos e possui um fluxo grande de pessoas jovens, ou seja, com perfil mais receptivo à ideia de utilizar a bicicleta diariamente como meio de tranporte. Só precisa ter condições seguras para tal.
Quem conhecer outros pontos da cidade propícios à utilização da bicicleta como meio de transporte diário, por favor, comente!
Para exemplificar o perigo que é utilizar a bicicleta como meio de transporte em São Paulo, segue o link da reportagem sobre o atropelamento de um ciclista na Avenida Paulista. Detalhe: o ciclista estava na ciclofaixa, que foi invadida pelo veículo dirigido por um motorista embriagado. Por isso, defendo a criação de ciclovias (vias separadas fisicamente do espaço dos veículos) em pontos estratégicos da cidade, ou seja, locais que ofereçam condições topográficas à utilização das bicicletas como meio de transporte diário. O projeto dessas ciclovias deve incluir bicicletários dimensionados cuidadosamente para guardar as bicicletas dos usuários que farão integração com outros meios de transportes. Segue o link:
http://g1.globo.com/sao-paulo/noticia/2013/03/ciclista-e-atropelado-na-avenida-paulista.html
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Aurélio
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